domingo, 20 de setembro de 2009

Mensagem de Joanna de Angelis - ABORTAMENTO


ABORTAMENTO

Dentre os crimes perpetrados contra a Humanidade, avulta-se, em gravidade, o abortamento delituoso.

Sejam quais forem as justificativas apresentadas para interromper-se a vida fetal em desenvolvimento - excetuando-se o aborto terapêutico para salvar-se a vida da gestante - quem se entrega ao nefando tratamento abortivo, incide em delito grave de difícil recuperação.

A vida não é patrimônio da criatura humana, que apenas empresta ao Espírito o envoltório carnal transitório, não lhe cabendo, portanto, o direito de a fazer cessar.

Além, disso, a interrupção da vida física, de forma alguma anula a de natureza espiritual, que é a verdadeira, independente da organização material, não obstante, esta, não subsista sem aquela.

A vida orgânica inicia-se no momento da fecundação, e, qualquer medida de eliminação ou impedimento do seu finalismo, significa crime, mesmo quando não considerado pelas legislações humanas...

Um filho, em qualquer circunstância, é compromisso assumido antes do berço pelos genitores, que responderão perante as divinas Leis, pelo comportamento a que se entreguem.

Em conseqüência, a união sexual não pode prescindir da responsabilidade, nem do enobrecimento do amor, a fim de que não derrape na vulgaridade do  instinto, dando curso a paixões dissolventes e constituindo algema

escravizadora, quando deveria ser emulação ao progresso, estímulo à felicidade e à paz.

Argumentos de natureza sócio-econômico-cultural são colocados como mecanismo de evasão ao compromisso perante a vida, gerados pelo egoísmo de quantos não desejam repartir os excessos de que desfrutam, transformando esses valores abundantes em empregos, escolas, oportunidades de dignificação social, de integração comunitária entre aqueles que padecem limite ou escassez...

Colocações e enfoques apresentados como de direito da Mulher ou do homem deliberar quanto ao prosseguimento ou não da gestação, caracterizam-se pelo mesmo sentimento ególatra, que se alia ao utilitarismo e ao orgulho para escapar-se da responsabilidade.

Justificativas de superpopulação carecem de legitimidade ante a prática do aborto, por não encontrarem apoio na ética-moral nem na religião, desde que a  ciência moderna oferece alguns recursos e técnicas não criminosos para o planejamento familiar.

Diante da tentação do abortamento criminoso, opta pela oportunidade para o planejamento familiar.

Já que o não podes consultar, se ele gostaria ou não de ser assassinado, faculta-lhe a bênção da reencarnação e ama-o, seja qual for a circunstância em que te chega.

Oferta-lhe carinho e ampara-o hoje, a fim de que ele te proteja amanhã.

E mesmo que o filho não te venha a amparar mais tarde, terás a consciência tranqüila, que te constituirá passaporte ante a duna da vida espiritual que

atravessarás, mais tarde, livremente, ante os códigos supremos da Divina Consciência geradora e condutora da vida em todas as suas manifestações.


<!--[if !supportEmptyParas]--> <!--[endif]-->Joanna de Ângelis

Livro: Luz Viva [Divaldo P. Franco]

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Emmanuel