quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Texto de hoje: Livro Pão Nosso

ESPIRITISMO  NA 

 "E estes sinais seguirão aos que crerem; em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas." – Jesus. (Marcos, 16:17).

 

Permanecem as manifestações da vida espiritual em todos os fundamentos da Revelação Divina, nos mais variados círculos da fé.

Espiritismo em si, portanto, deixa de ser novidade, dos tempos que correm, para figurar na raiz de todas as escolas religiosas.

Moisés estabelece contato com o plano espiritual no Sinai.

Jesus é visto pelos discípulos, no Tabor, ladeado por mortos ilustres.

O colégio apostólico relaciona-se com Espírito do Mestre, após a morte d'Ele, e consolida no mundo o Cristianismo redentor.

Os mártires dos circos abandonam a carne flagelada, contemplando visões sublimes.

Maomet inicia a tarefa religiosa, ouvindo um mensageiro invisível.

Francisco de Assis percebe emissários do Céu que o exortam à renovação da Igreja.

Lutero registra a presença de seres de outro mundo.

Teresa d'Avila recebe a vista de amigos desencarnados e chega a inspecionar regiões purgatoriais, através do fenômeno mediúnico do desdobramento.

Sinais do reino dos espíritos seguirão os que crerem, afirma o Cristo. Em todas as instituições da fé, há os que gozam, que aproveitam, que calculam, que criticam, que fiscalizam... Esses são, ainda, candidatos à iluminação definitiva e renovadora. Os que crêem, contudo, e aceitam as determinações de serviço que fluem do Alto, serão seguidos pelas notas reveladoras da imortalidade, onde estiverem. Em nome do Senhor, emitindo vibrações santificantes, expulsarão a treva e a maldade, e serão facilmente conhecidos, entre os homens espantados, porque falarão sempre na linguagem nova do sacrifício e da paz, da renúncia e do amor.

 

 

Texto de reflexão de 26/11/2008

Livro Pão Nosso

Pelo Espírito de Emmanuel

Pág.359

Enc.: Tristeza [Meimei]

Nos instantes de tristeza, quando dificuldades do sentimento te marquem a estrada, anunciando-te amargura ou desilusão, medita no Socorro Celestial e reconstituirá as próprias energias para que a fé te reajuste a serenidade.

Meimei












terça-feira, 25 de novembro de 2008

Boa Nova

"Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão."[Jesus - Lc. 13:24]

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Mensagem de Joanna de Angelis - SERENIDADE SEMPRE


SERENIDADE SEMPRE


Todo homem sábio é sereno.

A serenidade é conquista que se consegue a esforço pessoal e passo a passo.

Pequenos desafios que são superados; irritação que se faz controlada; desafios emocionais corrigidos; vontade bem direcionada; ambição freada, são
experiências para a aquisição da serenidade.

Um Espírito sereno, já se encontrou consigo próprio, sabendo o que, exatamente , deseja da vida.

A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de forma agradável para os circunstantes. Inspira confiança, acalma e propõe afeição.

O homem sereno já venceu grande parte da luta.

Que nenhuma agressão exterior te perturbe, levando-te à irritação, ao desequilíbrio.

Mantém-te sereno em todas as realizações.

A tua paz é moeda arduamente conquistada, que não deves atirar fora por motivos irrelevantes.

Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de ordem íntima, que ninguém toma, jamais se perdem e sempre seguem com a pessoa.

Tua serenidade , tua gema preciosa.

Diante de quem te enganou, traindo a tua confiança, o teu ideal, ou envolvendo-te em malquerença, mantém-te sereno.

O enganador é quem deve estar inquieto, e não a sua vítima.

Nunca te permitas demonstrar que foste atingido pelo petardo1 da maldade alheia. No teu círculo familiar ou social sempre defrontarás com pessoas perturbadoras, confusas e agressivas.

Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se fixam. Constituem teste à tua paciência e serenidade. Assim exercita-te com essas situações para, mais seguro , enfrentares os grandes testemunhos e provações do processo evolutivo.  Sempre porém com serenidade.


Joanna de Ângelis
Livro: Dimensões da Verdade [Divaldo P. Franco]


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petardo - espécie de caixa, cheia de pólvora, e que se aplicava para fazer saltar, por meio da explosão, as portas das cidades, barreiras, etc. ; bomba; pequena peça de fogo de artifício que rebenta com  estrondo





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